Por Paula Rett
A cada dia que passa notamos como as redes sociais vem crescendo e conquistando seu espaço. Diferente de outros meios de comunicações como a televisão, o jornal impresso ou o rádio por exemplo, onde a censura impera e o público deve engolir a seco aquilo que é "enfiado goela abaixo", a internet abre espaço para que todos possam falar aquilo que pensam sem cortes, sem pudor e sem medo de atingir aquele que seria inatingível.
Um exemplo de toda essa manifestação promovida pelas redes sociais foi capa da Veja deste final de semana, e tudo começou pelo twitter. Os mais de 9 milhões de brasileiros cadastrados nessa rede social demonstraram, nos últimos dias, insatisfações contra o narrador esportivo da Rede Globo Galvão Bueno.
Durante a abertura da Copa do Mundo, na África do Sul, o narrador foi alvo de críticas na rede de mensagens de até 140 caracteres. A expressão “Cala boca, Galvão!” alcançou o primeiro lugar nos tópicos mais comentados no site em todo o mundo, conhecido na rede como Twitter Trending Topics, mostrando certo descontentamento dos usuários da rede ao desempenho do jornalista na cerimônia da abertura do Mundial.
Na manchete “A fúria do Twitter” a conceituada Revista Veja trás para o fenômeno “Cala Boca Galvão” que extrapolou fronteiras, gerou “sub-produtos” geniais, confundiu usuários estrangeiros e ganhou espaço até na imprensa internacional como El País e New York Times.
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